segunda-feira, 26 de setembro de 2011

As torres do tempo.

Torres
porres
Me embriago de tempo
Sorvo taças de brisa,
Vento...
Tempo eterno,
Ou tempestuoso.
Ora terno.
Seus arcos,
Seus marcos
Barcos...
E as torres do tempo
Inabaláveis
Com o peso dos séculos.
Odres
Das lágrimas dos que sofrem
Guardando-as pela eternidade
Na memória de um Deus
Que dá-se a conhecer
Pelos que o buscam
                                       *Elenite Araujo.

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