terça-feira, 31 de agosto de 2010

Longe do atropelo, abrigos

Correndo, correndo, correndo...
Querendo parar, me aninhar...
Ando prá lá do limite,
Digo já não por palpite.

Sinto saudade dos meus.
Onde sou a maresia.
Lá onde reina a calmaria.
Por quanto sou descansar.

Quero voar como os pássaros.
Atravessar os regaços.
E me deixar flutuar.
Para com cada um encontrar.

A vocês minha amizade.
Esta livre poesia,
Chegue aos olhos amigos.
Aos corações, nossos abrigos.

Beijos e abraços

Teresa Azevedo
http://www.teresaazevedo.prosaeverso.net/
http://www.transtornobipolar-relatoscontnuos.blogspot.com/

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